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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/02/2016 |
Data da última atualização: |
02/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Mapa Técnico-Científico |
Autoria: |
FEITOZA, L. R.; FEITOZA, H. N.; OLIVEIRA, V. R. de.; RIBEIRO, V. C.; GROBÉRIO, J. C.; DE MUNER, L. H.; BARBOSA, F. B.; PAIVA, C. C. |
Afiliação: |
Leandro Roberto Feitoza, Incaper; Hideko Nagatani Feitoza, Incaper; José Carlos Grobério, Incaper; Lucio Herzog De Muner, Incaper. |
Título: |
Zonas naturais, ottobacias nível 6 e comunidades no município de Dores do Rio Preto. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2013. |
Descrição Física: |
1 mapa, color. Escala: 1:35.000. |
Série: |
(Incaper. Série Ambientes Regionais Municipais). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Dores do Rio Preto (Município); Ottobacias; Temperaturas; Zonas naturais. |
Categoria do assunto: |
C Mapa Técnico Científico |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/1467/1/DORESDRIOPRETO-ZNATURAIS.jpg
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
28/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ABAURRE, M. E. O. |
Afiliação: |
Maria Elizabete Oliveira Abaurre, Incaper. |
Título: |
Práticas culturais. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 133-148 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A crescente exigência por hortaliças de alta qualidade e ofertadas durante o ano todo tem contribuído para o investimento em novos sistemas de cultivo que permitam produção adaptada a diferentes regiões e condições adversas do ambiente. A partir da década de 90, a tomaticultura nacional voltada à comercialização do produto fresco passou por diversas transformações. Novas variedades foram introduzidas no mercado, novas tecnologias de produção foram desenvolvidas, o perfil do produtor mudou e uma nova estrutura de comercialização surgiu (SILVA; MARTINI, 2006). Em função das exigências do mercado e de um consumidor cada dia mais atento, o tomaticultor tem procurado se adequar a este novo cenário, buscando alcançar maior produtividade, regularidade na oferta e melhoria da qualidade do produto. Os produtores de tomate vêm se modernizando, tentando compatibilizar o uso de novas tecnologias com as condições de ambientes mais favoráveis à cultura. Sistema de produção é definido como um conjunto de práticas ou operações indicadas a uma determinada cultura, com o objetivo de explorar ao máximo o seu potencial produtivo e com menor custo possível (ALVARENGA, 2004). Existe uma grande diversidade de sistemas de produção que variam de acordo com a região, com o poder aquisitivo do produtor, com a classificação quanto ao grupo a que pertence o tomateiro, com o hábito de crescimento e com a cultivar. Estes sistemas podem ainda ser subdivididos em sistema a céu aberto e sistema em ambiente protegido. No Brasil, o sistema mais utilizado é a céu aberto, sendo que o sistema em ambiente protegido vem apresentando um incremento na área plantada. O tomateiro pode ser cultivado nas mais variadas condições de clima, sendo plantado na maioria das regiões brasileiras, desde que não haja excesso de chuvas, de temperaturas e umidade relativa e nem falta de luminosidade. A produção do tomateiro é determinada por diversos fatores: o clima, as cultivares, os híbridos melhores e mais bem adaptados, a produção de mudas adequadas, as técnicas de plantio e a rotação de culturas. O uso de práticas culturais adequadas, aliado às necessidades da cultivar, permite a exploração do potencial produtivo e contribui para a obtenção de frutos de melhor qualidade (SEDIYAMA; FONTES; SILVA, 2003). Outros fatores importantes a ressaltar foram as mudanças de hábito do consumidor a partir da década de 90. Os consumidores estão mais informados, e na hora da compra exigem melhor qualidade, características nutricionais e segurança do alimento, principalmente do destinado ao consumo in natura. Geralmente o consumidor de tomate leva em consideração a aparência dos frutos na hora da escolha, em particular o tamanho, a firmeza, a uniformidade de cor e a ausência de defeitos, como sendo estes os requisitos que determinam a qualidade dos frutos. Entretanto, já se questiona qual seria, na realidade, este conceito de qualidade. Apesar de já existirem nichos de mercado que valorizam outros fatores, como a redução ou não utilização de agrotóxicos, a produção de forma mais sustentável, levando em consideração não só a obtenção de altas produtividades, mas também os fatores socioambientais, para a maior parcela de consumidores, o preço ainda é o fator decisivo na hora da compra. É de fundamental importância que o produtor forme sua lavoura com um ?mix? de cultivares, visando maior produtividade, menor custo, extensão da época de colheita, maior ou menor precocidade, resistência etc. (SILVA; MARTINI, 2006). MenosA crescente exigência por hortaliças de alta qualidade e ofertadas durante o ano todo tem contribuído para o investimento em novos sistemas de cultivo que permitam produção adaptada a diferentes regiões e condições adversas do ambiente. A partir da década de 90, a tomaticultura nacional voltada à comercialização do produto fresco passou por diversas transformações. Novas variedades foram introduzidas no mercado, novas tecnologias de produção foram desenvolvidas, o perfil do produtor mudou e uma nova estrutura de comercialização surgiu (SILVA; MARTINI, 2006). Em função das exigências do mercado e de um consumidor cada dia mais atento, o tomaticultor tem procurado se adequar a este novo cenário, buscando alcançar maior produtividade, regularidade na oferta e melhoria da qualidade do produto. Os produtores de tomate vêm se modernizando, tentando compatibilizar o uso de novas tecnologias com as condições de ambientes mais favoráveis à cultura. Sistema de produção é definido como um conjunto de práticas ou operações indicadas a uma determinada cultura, com o objetivo de explorar ao máximo o seu potencial produtivo e com menor custo possível (ALVARENGA, 2004). Existe uma grande diversidade de sistemas de produção que variam de acordo com a região, com o poder aquisitivo do produtor, com a classificação quanto ao grupo a que pertence o tomateiro, com o hábito de crescimento e com a cultivar. Estes sistemas podem ainda ser subdivididos em sistema a céu aberto e sistema em ambiente p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Poda; Preparo do solo; Produção de mudas; Rotação de culturas; Tomate; Tomateiro; Transplantio; Tutoramento. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04251naa a2200229 a 4500 001 1007189 005 2015-07-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABAURRE, M. E. O. 245 $aPráticas culturais. 260 $c2010 300 $ap. 133-148 520 $aA crescente exigência por hortaliças de alta qualidade e ofertadas durante o ano todo tem contribuído para o investimento em novos sistemas de cultivo que permitam produção adaptada a diferentes regiões e condições adversas do ambiente. A partir da década de 90, a tomaticultura nacional voltada à comercialização do produto fresco passou por diversas transformações. Novas variedades foram introduzidas no mercado, novas tecnologias de produção foram desenvolvidas, o perfil do produtor mudou e uma nova estrutura de comercialização surgiu (SILVA; MARTINI, 2006). Em função das exigências do mercado e de um consumidor cada dia mais atento, o tomaticultor tem procurado se adequar a este novo cenário, buscando alcançar maior produtividade, regularidade na oferta e melhoria da qualidade do produto. Os produtores de tomate vêm se modernizando, tentando compatibilizar o uso de novas tecnologias com as condições de ambientes mais favoráveis à cultura. Sistema de produção é definido como um conjunto de práticas ou operações indicadas a uma determinada cultura, com o objetivo de explorar ao máximo o seu potencial produtivo e com menor custo possível (ALVARENGA, 2004). Existe uma grande diversidade de sistemas de produção que variam de acordo com a região, com o poder aquisitivo do produtor, com a classificação quanto ao grupo a que pertence o tomateiro, com o hábito de crescimento e com a cultivar. Estes sistemas podem ainda ser subdivididos em sistema a céu aberto e sistema em ambiente protegido. No Brasil, o sistema mais utilizado é a céu aberto, sendo que o sistema em ambiente protegido vem apresentando um incremento na área plantada. O tomateiro pode ser cultivado nas mais variadas condições de clima, sendo plantado na maioria das regiões brasileiras, desde que não haja excesso de chuvas, de temperaturas e umidade relativa e nem falta de luminosidade. A produção do tomateiro é determinada por diversos fatores: o clima, as cultivares, os híbridos melhores e mais bem adaptados, a produção de mudas adequadas, as técnicas de plantio e a rotação de culturas. O uso de práticas culturais adequadas, aliado às necessidades da cultivar, permite a exploração do potencial produtivo e contribui para a obtenção de frutos de melhor qualidade (SEDIYAMA; FONTES; SILVA, 2003). Outros fatores importantes a ressaltar foram as mudanças de hábito do consumidor a partir da década de 90. Os consumidores estão mais informados, e na hora da compra exigem melhor qualidade, características nutricionais e segurança do alimento, principalmente do destinado ao consumo in natura. Geralmente o consumidor de tomate leva em consideração a aparência dos frutos na hora da escolha, em particular o tamanho, a firmeza, a uniformidade de cor e a ausência de defeitos, como sendo estes os requisitos que determinam a qualidade dos frutos. Entretanto, já se questiona qual seria, na realidade, este conceito de qualidade. Apesar de já existirem nichos de mercado que valorizam outros fatores, como a redução ou não utilização de agrotóxicos, a produção de forma mais sustentável, levando em consideração não só a obtenção de altas produtividades, mas também os fatores socioambientais, para a maior parcela de consumidores, o preço ainda é o fator decisivo na hora da compra. É de fundamental importância que o produtor forme sua lavoura com um ?mix? de cultivares, visando maior produtividade, menor custo, extensão da época de colheita, maior ou menor precocidade, resistência etc. (SILVA; MARTINI, 2006). 653 $aPoda 653 $aPreparo do solo 653 $aProdução de mudas 653 $aRotação de culturas 653 $aTomate 653 $aTomateiro 653 $aTransplantio 653 $aTutoramento 773 $tIn: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010.
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